No nosso segundo dia de visita a cidade do Panamá, em conseqüência de uma escala de 36 horas do vôo Brasília/Aruba da Copa Airlines, contratamos um táxi a US $50,00 por 4h para visitar os principais pontos turísticos: Canal do Panamá. Causeway de Amador, Casco Antiguo e Panamá Viejo. A agência de turismo localizada no hotel cobrava US $30,00 por pessoa.
Canal do Panamá
Visitamos o Centro de Visitantes de Miraflores. O ingresso custa inteira US $8,00 com meia entrada para estudantes e aposentados. Este ingresso dá direito de assistir ao filme, dublado em espanhol ou inglês, sobre a construção do canal e a luta dos panamenhos para assumirem o controle do canal.
O canal possui três sistemas de eclusas; Gatún, Pedro Miguel e Miraflores.As eclusas servem para subir ou descer em etapas os navios, uma espécie de elevador aquático que eleva e rebaixa o nível da água. Como as eclusas são muito estreitas, o navio passa por elas puxados por trens rebocadores ligados aos navios por cabo. Eles ajudam a manter a embarcação alinhada, evitando assim uma trombada.
Por sorte vimos um navio cargueiro descendo o canal no sentido Atlântico/Pacífico. São 26 m acima do nível do mar. Toda a travessia do canal pode durar até 10 horas Durante a travessia, na eclusa de Miraflores, há um locutor explicando o processo.
O interessante é que enquanto o público fotografava e filmava a travessia a tripulação do navio também fotografava, filmava e acenava para o público presente.
O navio aproximando-se do Centro de Visitantes de Miraflores |
O nível da água um pouco mais baixo |
O navio em frente ao Centro de Visitante de Miraflores |
Nível da água mais baixo |
Fim da travessia |
Nosso guia comentou que foi uma grande festa para o povo panamenho quando o Governo assumiu o controle do Canal no ano de 1999. Antes toda a região do canal era controlada pelas tropas do Exército norte-americano com o uso de tanques e armamento pesado. O trânsito de pessoas e carros era proibido.
Causeway de Amador
Um calçadão construído com as pedras retiradas da construção do canal do Panamá ligando três ilhas pequenas; Naos, Perico e Flamenco. Nas ilhas há uma variedade de lojas, bares, restaurantes, e grandes marinas. Por lá estão ancorados centenas de iates, lanchas e barcos. Na última ilha encontra-se o Duty Free Amador.
É utilizado para a prática de exercícios físicos; caminhadas, patins e bicicletas.
Do calçadão aprecia-se ao fundo a bela vista dos arrana-céus, dos navios entrando no Canal do Panamá e a imponente Ponte de las Américas.
É utilizado para a prática de exercícios físicos; caminhadas, patins e bicicletas.
Do calçadão aprecia-se ao fundo a bela vista dos arrana-céus, dos navios entrando no Canal do Panamá e a imponente Ponte de las Américas.
Hora do almoço escolhemos o agradável restaurante Leños e Carbon Parrillada Salad Bar, com vistas para a marina e ao fundo os modernos edifícios. O piso do restaurante possui placas de vidro donde se visualiza a água do mar.
O almoço para 5 pessoas custou B/. 81,03 com impostos, e foi servido de entrada um prato de carpaccio mixto e outro de ceviche de corvina. Como prato principal foi servido pargo frito e uma porção de picada acompanhado da cerveja local "Atlas".
Ceviche de corvina |
Picada - prato com três tipos de carne (porco, vaca e frango) banana e batata fritas |
Pargo frito - além de bonito, delicioso, hum! |
Casco Viejo
Área antiga da cidade do Panamá. Declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1977. Fundado em 1673, conserva as características próprias da arquitectura colonial dos séculos XVI e XVII, Tem ruas estreitas e suas construções estão sendo pouco a pouco restauradas. Neste bairro encontra-se lojas de souvenir, hotéis, bares, restaurantes, museus etc.
Visitamos a Igreja São José, de 1671, que em seu interior conserva um maravilhoso altar de ouro, semelhante aos altares vistos nas igrejas barrocas de Minas Gerais.
Estanhei o fato de não haver segurança e poder tirar fotos com flash à vontade, mas nosso guia esclareceu que o altar era uma réplica, o ouro havia sido saqueado há muito tempo.
Visitamos a Igreja São José, de 1671, que em seu interior conserva um maravilhoso altar de ouro, semelhante aos altares vistos nas igrejas barrocas de Minas Gerais.
Estanhei o fato de não haver segurança e poder tirar fotos com flash à vontade, mas nosso guia esclareceu que o altar era uma réplica, o ouro havia sido saqueado há muito tempo.
Paseo Esteban Huertas onde encontra-se um conservado trecho da muralha que protegia a cidade. |
Artesanato indígena |
Adelaide,
ResponderExcluirQuando eu crescer quero ser igualzinha a você.
Estou curtindo seu blog, está muito curioso e interessante.
Parabéns
Vera,
ResponderExcluirVocê pode ser uma colaboradora e incrementar o Blog com dicas de suas viagens.
Bjus,